Exposição

Lançamento!

Os vasos decorativos criados por Gal Santos estão sendo lançados hoje numa exposição que seguirá até o dia 31 de setembro no Vão Livre do Foyer da Biblioteca Pública do Estado da Bahia.

A exposição está aberta à visitação das 8:30h às 21h.

Convidamos à todos e todas a apreciar toda a beleza de Elo Dára.

Os vasos também estarão à venda aqui no blog, em breve postaremos fotos individuais com medidas, técnicas e valores.

Adquira já o seu!
Reserve ou faça uma encomenda!

Escolha o modelo do vaso, seu tema, suas cores e tenha um Elo Dára feito para você ou para quem quiser presentear!

Decore seu espaço com arte, magia, beleza e singularidade!

Elo Dára

Elo Dára, de Gal Santos, reúne uma coleção de vasos de cerâmica de tamanhos variados, mas principalmente  “quartinhas”  trabalhadas com massa plástica colorida e colagem de materiais diversos em terceira dimensão, como conchas e búzios.

As quartinhas são vasos pequenos de barro ou louça tidos como objetos ritualísticos nas religiões afro-brasileiras – Candomblé e Umbanda – levadas com água e ou flores como oferenda e também utiizadas para ornamentar o peji (altar). São também comumente utilizadas pelos devotos de Oxalá vestidos de branco, em festas afropop-religiosas da Bahia, como as lavagens do Bonfim, Itapuã, Santo Amaro, etc, portando flores, folhas, água de cheiro.

Essa sagitariana mignon, artista nata, baiana do Conde que veio ao mundo há 5 décadas trabalha sob inspirações-relâmpago. Foi assim que também expôs sua coleção de espelhos trabalhados com conchas e búzios em 2008. Ainda entre seus talentos o artesanato, o corte e a costura e a técnica de macramé em palha da Costa.

Para os vaos ela está usando conchas e búzios, palha da Costa, missangas e pedras semi-preciosas.  ,  

Fora do padrão da quartinha ela ainda expõe outros vasos decorativos grandes, também desenhados pela autora e cujos traços e cores fortes e vibrantes mantém o carater identitário da mitologia africana em sua criação, dando um novo estilo a essa arte milenar.

Texto por: Ana Alakija